terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Bypass Gástrico

Esta é a técnica que o médico vai utilizar em minha cirurgia:
Reconhecida internacionalmente como o “Padrão Ouro da Cirurgia Bariatrica” é a técnica mais empregada no mundo . Talvez 70% das cirurgias bariatricas no mundo seja o Bypass Gastrico . Foi desenvolvida nos EUA pelos Dr Mal Fobi e Rafael Capella em 1980. É baseada na. “Exclusão Duodenal “. Como foi explicado o paciente não sente fome e por isso emagrece. Os pacientes que foram operados por essa técnica em 1980 referem que até hoje não sentem fome. A maioria dos pacientes perde o interesse pela comida . A comida não é mais a grande fonte de prazer.

A perda de peso média é de 40 a 45% do peso inicial. Essa perda em média ocorre nos primeiros 7 meses após a cirurgia (alguns poucos pacientes perdem peso ao longo de até 2 anos após a cirurgia}. Consideramos essa perda suficiente para melhorar a condição clinica do paciente obeso mórbido.

A qualidade de vida dos pacientes é boa porque geralmente não existem vômitos ou diarréia. Existem problemas relacionados com a anemia e com osteoporose, mas são facilmente prevenidos por ingesta de vitaminas, Ferro e Cálcio

A exclusão duodenal tem uma vantagem extra, alem do emagrecimento, que é a melhora da função pancreática promovendo um aumento na produção de insulina que melhora, e geralmente cura, a Diabetes tipo 2.

Nenhum órgão do paciente é removido do corpo. Dessa forma a cirurgia é totalmente reversível. Caso no futuro descubra-se uma cirurgia melhor podemos reoperar e retornar a anatomia original.

O Bypass Gástrico é realizado há 28 anos e continua sendo até hoje a Cirurgia Bariatrica mais popular no mundo, talvez 70% das cirurgias bariatricas do mundo sejam Bypass. Essa técnica passou pela “prova do tempo”.

Os benefícios dessa cirurgia são evidentes em todos os campos possíveis como no tratamento da hipertensão arterial, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, colesterol, artroses de quadril e joelho, etc. Costuma causar grande melhora na auto estima e de forma geral nossos pacientes consideram-se mais felizes.
Fonte: http://www.francoerizzi.com.br/cirurgia_bariatrica.htm

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Cirurgia Bariátrica e Metabólica: Mitos e Verdades


Em um ano de pós-operatório, o paciente normalmente engorda.
Mito.
Na maioria dos casos, o ganho de peso ocorre quando o paciente não assume hábitos saudáveis, como a adoção de dieta menos calórica e mais nutritiva e a prática de exercícios físicos regulares.

Perde-se mais peso nos primeiros seis meses. 
Verdade
A perda mais significativa de peso ocorre nos primeiros seis meses. Daí a importância de o paciente seguir com disciplina as recomendações médicas nessa primeira etapa do pós-operatório.

Quem faz a cirurgia bariátrica fica propenso a alcoolismo, uso de drogas ou comportamento compulsivo para compras.
Mito.
Não existe nenhuma evidência científica de que, no pós-operatório, o paciente comece a ter tendência ao alcoolismo ou ao uso de drogas. Quanto à compulsão por compras, pode-se evitar um comportamento desse tipo por meio de acompanhamento psicológico. A evolução histórica das cirurgias mostra que o paciente, ao perder peso, resgata a autoestima e por isso passa a ter prazer em adquirir roupas e outros produtos de uso pessoal.

A mulher pode engravidar no pós-operatório.
Verdade.
A paciente é liberada para engravidar sem riscos após 15 meses de pós-operatório. Durante esse período, recomenda-se a anticoncepção. No entanto, os anticoncepcionais orais (pílulas) devem ser evitados.

Sempre é possível fazer a cirurgia videolaparoscópica.
Verdade.
Somente em situações especiais não é possível realizar esse tipo de cirurgia. É o caso, por exemplo, de pessoas submetidas a cirurgias abdominais prévias.

A depressão é uma consequência comum para quem faz a cirurgia.
Mito.
Não existe uma tendência. Se o paciente ficar deprimido, isso pode ocorrer devido a fatores desconhecidos, que devem ser investigados por psicólogo ou psiquiatra.

Há tendência à anemia no pós-operatório. 
Verdade
D
e fato isso ocorre. Entre os pacientes, as mulheres têm maior tendência à anemia, por causa da menstruação, perda de ferro e pouca presença de carne vermelha na dieta. Essa situação pode ser minimizada com a ingestão de alimentos ricos em ferro, ou, se necessário, com a utilização de suplementos vitamínicos.

Depois da operação, é comum a intolerância a leite.
Mito.
Normalmente não há reações adversas ao consumo de leite e derivados. Esses alimentos são, inclusive, recomendados, sobretudo para as mulheres, como fontes de cálcio.

O apoio da família e à família é indispensável.
Verdade.
Deve-se prestar toda a assistência e orientação à família do paciente, oferecendo o máximo de informações solicitadas e, quando necessário, também consulta psicológica. Os novos hábitos a serem adotados pelo paciente devem ser compartilhados e estimulados por todos que convivem com ele.

A cirurgia causa problemas renais.
Mito.
Não foi observada tendência a problemas renais.

O paciente sente muitas dores no primeiro mês do pós-operatório.
Mito.
Normalmente, as dores se manifestam somente no primeiro dia do pós-operatório. Isso acontece porque o abdômen precisa ser inflado com gás carbônico na cirurgia por videolaparoscopia, para possibilitar a melhor manipulação dos órgãos internos. 

O paciente que sofre de gastrite pode ser operado. 
Verdade
Não há restrição cirúrgica para paciente com gastrite.

Depois da cirurgia bariátrica, o paciente deve fazer cirurgia plástica corretiva.
Mito.
Nem sempre é necessário fazer cirurgia plástica após o procedimento bariátrico. Cada caso deve ser avaliado criteriosamente pela equipe multidisciplinar responsável pelo tratamento.

Durante a videolaparoscopia, há situações em que é preciso converter a cirurgia em procedimento aberto. 
Verdade
Algumas situações exigem que o cirurgião converta a videolaparoscopia em procedimento aberto. Essa decisão é baseada em critérios de segurança e só pode ser tomada durante o ato operatório.

Fonte: http://www.sbcbm.org.br (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica)

domingo, 29 de janeiro de 2012

Apnéia do sono aumenta o risco de morte para 46%


Como tenho IMC inferior a 40, preciso comprovar comorbidades para meu plano poder autorizar minha cirurgia.
Meu médico pediu que fizesse um exame chamado polissonografia.
Fiz o exame, colocam vários eletrodos na cabeça e corpo enquanto dormimos. Tudo é feito em laboratório. Passei uma noite dormindo lá.
Toda atividade durante o sono é gravada por um computador. Após 10 dias nos dão o resultado. Fiquei surpresa com o resultado deste exame. Deu apnéia do sono severa. Fui pesquisar então e fiquei bastante preocupada, querendo fazer logo minha cirurgia. Veja o que encontrei:

INTRODUÇÃO
Desde as primeiras descrições da síndrome de apnéia do sono tipo obstrutivo (SASO), na década de 1960, aventou-se a possibilidade de ocorrer morte relacionada à apnéia durante o sono, e diversos casos isolados, sugestivos, foram relatados1. Porém, a ocorrência de morte em pacientes com SASO está associada a vários fatores coadjuvantes potentes, como obesidade, hipertensão, doenças cardiopulmonares e acidentes automobilísticos. As pesquisas epidemiológicas recentes buscam identificar a importância relativa destes fatores. O objetivo da presente revisão é fornecer o conceito de mortalidade relacionada à SASO, e os dados atuais embasados em pesquisas populacionais e laboratoriais.

EPIDEMIOLOGIA DA MORTALIDADE
A suspeita de SASO é levantada em estudos epidemiológicos amplos, usualmente com base em sua sintomatologia, incluindo ronco, sonolência excessiva diurna e relato de pausas respiratórias durante o sono. Faixa etária e sexo são fatores relevantes na SASO, uma vez que 82% a 95% dos acometidos são homens de meia idade2 . Em estudos populacionais, SASO é encontrada em 1,9% dos homens entre 30 e 60 anos de idade3 . Entretanto, para o diagnóstico de certeza é necessária a polissonografia 4. Esta, por ser exame de alta complexidade, geralmente não é realizada em populações amplas, mas sim em grupos restritos, grupos de risco ou suspeitos. A polissonografia é a monitorização, durante noite inteira, de diversos parâmetros fisiológicos, incluindo o eletroencefalograma, eletrocardiograma, eletrooculograma, eletromiograma, medida de fluxo aéreo bucal e nasal, esforço respiratório por meio de pneumógrafo e medida de saturação transcutânea contínua de O2 por meio de oxímetro. Esta monitorização é feita em Centros de Distúrbios do Sono, em salas com temperatura constante e atenuação de sons.
A severidade da SASO é, via de regra, avaliada com base nos dados da polissonografia. A freqüência das apnéias e a dessaturação de O2 são dois critérios empregados. Utiliza-se o índice de apnéias, ou seja, o número de apnéias por hora de sono; e o índice de apnéias + hipopnéias por hora de sono, o qual é também denominado RDI (respiratory disturbance index). Estes índices são utilizados internacionalmente, permitindo comparar resultados entre pesquisas. Os valores normais para homens adultos do índice de apnéias são abaixo de 5/h; e o do índice de apnéias + hipopnéias, abaixo de 10/h. Além da severidade da SASO, determinada na polissonografia, temos utilizado dois outros exames para localização dos sítios de obstrução: a cefalometria e a fibroscopia (nasofaringoscopia)5 .
Com base na polissonografia (índice de apnéia maior ou igual a 5/h de sono), pode-se dizer que SASO ocorre em 4% a 9% da população geral de homens adultos6 . Pacientes com SASO moderada ou severa (> 20 apnéias/hora de sono) apresentam maiores índices de mortalidade, de 11% a 13% ao ano para os não tratados7,8; mostram queixas de sonolência excessiva e ronco intenso. 
fonte:

Revista da Associação Médica Brasileira

           

A apneia do sono é caracterizada por paradas respiratórias durante o sono e pode se tornar um problema crônico, ocasionando até a morte. Pessoas acima do peso ou com mais de 30 anos são as mais afetadas.
Apneia obstrutiva durante o sono favorece aumento da pressão
Outro estudo, publicado no Hypertension: Journal of the American Heart Association, aponta que quem sofre de apneia enquanto dorme apresenta alterações nos vasos sanguíneos similares a de pessoas com pressão alta. A análise foi liderada pela University of Birmingham, do Reino Unido.
As pesquisas se basearam nas mudanças funcionais dos vasos sanguíneos de 108 indivíduos, sendo 36 deles vítimas de apneia moderada ou severa e sem pressão alta; 36 sem apneia, mas com pressão alta e 36 sem pressão alta e sem apneia. Em seguida, todos passaram por uma bateria de exames, como o ecocardiograma, para observar o bombeamento do sangue e a pressão arterial.
Os resultados dos participantes que tinham apenas apneia e os que tinham só hipertensão foram similares: bombeamento anormal de sangue pelo coração e reatividade alterada de uma artéria que passa pelo braço. Embora as pessoas saudáveis tenham sido submetidas aos mesmos estímulos, somente os que possuíam hipertensão ou apneia evidenciaram fechamento dos vasos sanguíneos, responsáveis pelo aumento da pressão.
A apneia obstrutiva durante o sono é uma doença que ocasiona pausas na respiração enquanto a pessoa dorme. Segundo os pesquisadores, as descobertas devem mudar a forma como a apneia obstrutiva do sono é tratada por médicos e como, muitas vezes, é vista de forma inofensiva pelos pacientes.
fonte: http://www.guiame.com.br/ntc/apneia-do-sono-aumenta-chances-de-deficiencia-cognitiva-em-mulheres.html

                                                                            

Obesidade é uma doença!

A obesidade não é um problema moral, não é um problema mental ou de falta de força de vontade Eseu tratamento implica na redução da mortalidade de pessoas que teriam suas vidas ultimadas precocemente. Ninguém é obeso porque quer e nem podemos considerar o obeso um "sem vergonha". Infelizmente não existe milagre, nem mágica, que promova a perda de peso sem a colaboração e a motivação do indivíduo; os sacrifícios portanto precisam ser realizados, mas são sempre mais difíceis no grande obeso.
Obesidade já é considerada uma epidemia global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a doença já alcançou mais de um bilhão de adultos com excesso de peso.
Conforme estimativas baseadas em levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), 35% da população adulta brasileira tem peso acima do desejável, afetando 13% das mulheres, 7% dos homens e 15% das crianças.
Existem alguns casos de obesidade aonde o tratamento através de medicamentos e da troca do estilo de vida já provaram ser ineficientes. São os chamados casos de obesidade mórbida, aonde a relação entre o peso e a altura excedem valores de 40 kg/m². Nestes casos, infelizmente todos os esforços e investimento em diminuir o peso através do acompanhamento de um médico endocrinologista têm se mostrado insuficiente para um sucesso, aonde alcançar um peso adequado é uma luta ingrata.
O tratamento da obesidade, de uma maneira geral, tem mostrado índices de recuperação do peso com uma freqüência muito alta, isto se consideramos somente os casos aonde a necessidade de perda de peso não é muito grande. Nas situações aonde a perda de peso tem que ser muito expressiva, então a resultado em si já é pouco possível.
O próprio corpo produz sinais hormonais que "puxam" o obeso sempre para a recuperação dos quilos tão bravamente perdidos, principalmente se esta perda de peso é muito abrupta.
Com este pensamento, há varias décadas a medicina tem-se valido do bisturi para auxiliar no tratamento da obesidade, e apareceram as cirurgias bariátricas. As técnicas iniciais eram muito falhas, com um índice de morte tardio muito alto, porem a evolução e o conhecimento da fisiologia da obesidade nos remeteram ás técnicas atuais.
Atualmente, consegue-se realizar uma cirurgia para a perda de peso com boa segurança e resultados a médio e longo prazo muito animadores. A taxa de mortalidade pela cirurgia gira em torno de 0,5 %, o que é bem razoável quando comparamos com os índices de morte pela própria obesidade e por aqueles que aguardam a cirurgia.
São candidatos à cirurgia bariátrica pessoas com Índice de Massa Corpórea igual ou superior a 40 Kg/m² , que tentaram tratamento clínico, bem orientado, e não obtiveram resultado.
Se a pessoa apresenta alguns problemas de saúde que são ocasionados, ou piorados, pela obesidade, mesmo um índice menor do IMC pode indicar a necessidade da cirurgia. São os casos aonde o IMC situa-se em 35 e 39,9 kg/m² e também existe hipertensão arterial, diabetes melito e problemas ortopédicos. OBESIDADE É UMA DOENÇA...
Há muito que consideramos o obeso uma pessoa doente pela sua própria condição de ter excesso de gordura no corpo, mesmo que ele não tenha outra patologia conjunta. E, infelizmente, é uma das doenças que mais mata no mundo e no Brasil.
GráficoFonte: Roche. Mortes/ano nos EUA (em milhares) que poderiam ser evitadas com prevenção ou tratamento.

COMO É A NOSSA DIGESTÃO ?

Boca: Onde começa a digestão. Lá os alimentos são submetidos à ação de algumas enzimas e triturados pelos dentes. Alguns nutrientes já podem ser absorvidos na boca, como o açúcar.
  1. Esôfago: tubo muscular que transporta os alimentos para o estômago.
  2. Estômago: É onde se realiza parte da digestão e armazenamento. Há a produção do suco gástrico. Produz também uma série de hormônios relacionados ao controle da fome e da saciedade.
  3. Intestino Delgado: Também digere os alimentos e contribui decisivamente para a absorção dos nutrientes. Seu tamanho varia de 4 a 8 metros, e pessoas obesas tem intestino maior.
  4. Intestino Grosso: Armazena o bolo fecal e excreta-o.
Sistema digestivo

TIPOS DE CIRURGIAS

A gastroplastia redutora pela técnica de Capella, que consiste em se diminuir o estômago com grampeamento mecânico (o volume do estômago passa de 2000 ml para aproximadamente 20 ml.), com desvio do intestino em 1,2 m para diminuir a absorção dos alimentos, sendo uma técnica restritiva e desabsortiva ao mesmo tempo. Nenhuma parte do tubo digestivo é retirada, e a cirurgia poderá até ser desfeita posteriormente. Pode ser aberta ou videolaparoscópica. Nesta técnica também se coloca um pequeno anel de silicone envolvendo o pequeno estômago construído.
Estomago

COMO A CIRURGIA FAZ PERDER PÊSO ?

A cirurgia de redução do estomago cria a sensação que você está com o estomago cheio, satisfeito e confortável após ter se alimentado. Porém, alguns hormônios produzidos pelo estômago passam a ser influenciados, provocando a sensação de saciedade. Após a alimentação a pequena bolsa do estomago é dilatada por pouca quantidade de comida e é criada a sensação de estar com o estomago cheio de alimento. Além deste limite a ingestão de líquidos ou alimentos, provoca náuseas ou vômitos.
O interessante é que o paciente submetido á cirurgia passa a não querer mais se alimentar além da necessidade, perdendo espontaneamente a fome.
É comum ter sensação desagradável ao comer doces ou bebidas de altas calorias. Poderá sentir tontura, suor nas mãos e mal estar geral. Este processo ocorre pelo desvio do transito intestinal, e pode ser de grande auxílio avisando que há limite no tipo de alimento a se ingerido.

QUANTO QUE SE PERDE DE PESO ?

A perda é maior logo após a cirurgia, chegando até 5 kg por semana, mas gradualmente diminuindo este ritmo no decorrer do tempo. Ao longo de 1 ano a perda de peso é de aproximadamente 40%, habitualmente estabilizando-se e mantendo-se neste patamar. A perda de peso adicional é conseguida quando há associação com exercícios físicos (natação, caminhar, hidroginástica etc...).

E DEPOIS DA CIRURGIA?

O paciente obeso não deve receber alta em nenhuma situação. Mesmo nos casos aonde há sucesso na cirurgia, o acompanhamento deve ser necessário, ao menos em visitas anuais. O paciente deve "re-aprender" a comer, observando qual vai ser o seu limite. Há mudanças na preferência alimentar, com seletividade para alguns grupos de alimentos.
Outro fato é que aquelas complicações anteriores, como hipertensão arterial e diabetes, vão sofrer muitas modificações, com melhoria. O medico deverá decidir o ajuste das medicações a serem utilizadas.
O grande problema de qualquer cirurgia é a desnutrição que pode acontecer, mesmo que seja de alguns nutrientes e de vitaminas. Uma parcela, embora pequena, desenvolve algum tipo de anemia decorrente da má absorção de alguma vitamina, como a B12 ou o ferro.
Ainda assim a cirurgia bariátrica vale á pena, pois estas complicações são potencialmente curáveis.

fonte:http://www.endocrinologiaeobesidade.com.br/gastroplastia.htm